As primeiras formas de escritas surgiram aproximadamente no ano de 3600 a.C. . Naquela época primitiva o homem gravava suas histórias em pedras utilizando, literalmente, ferramentas para escrever. As formas de escrita evoluíram, passaram de cunhas para símbolos, e posteriormente para nossas letras. Não poderia ser diferente quanto ao meio em que escrevemos ou as ferramentas utilizadas. Passamos a escrever em pequenos pedaços de barro, passando pelos antigos papiros, chegando então ao nosso papel, e ainda agora utilizamos também os textos digitais, onde nosso papel se transformou na tela de um computador. As ferramentas com que nossos ancestrais escreviam eram feitas de ossos, madeira ou até mesmo ferro, com o tempo passaram a utilizar tintas, e para manchar o papel usavam uma pena de ganso, logo surgiram às canetas-tinteiros, e posteriormente nossas canetas esferográficas.
Até o século XVIII a escrita era feita apenas com penas de ganso, somente em nessa época começaram a trocar as penas de aves por penas de metal, gerando sucesso, porém ainda se era utilizado às velhas penas de pássaros.
Caneta-tinteiro |
Eis que então, em 1884, Lewis E. Waterman inventa a caneta-tinteiro. Essa caneta possuía um compartimento onde se colocava tinta, elas eram recarregáveis. A principal vantagem dessas canetas em comparação as penas era a praticidade, sendo que a pena tinha que ser diversas vezes molhadas no tinteiro para escrever um texto, agora com essa caneta era só preciso recarrega-la de tempo em tempo.
As canetas esferográficas conhecidas hoje só surgiram em 1937, feitas pelo húngaro Ladislao Biro. O governo britânico comprou os direitos da caneta e passou a patenteá-la, sendo esta caneta usada na segunda guerra mundial pelos militares e tripulantes da Força Aérea Real. Ganhando dessa forma grande credibilidade.
Referencias:
Vanderson Cagliari, 04/08/11
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